O Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP), também conhecido como Museu dos Três Pandeiros, está localizado às margens do Açude Velho na cidade brasileira de Campina Grande, estado da Paraíba. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sendo sua última obra, o museu faz parte da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Foi inaugurado no dia 13 de dezembro de 2012.
Aberto ao público desde o dia 10 de junho de 2014, o museu acolhe trabalhos dos mais talentosos artistas paraibanos, como Sivuca, Jackson do Pandeiro, Marinês, Elba Ramalho, entre outros. Cada uma das três estruturas circulares remete a um determinado gênero de arte.
MAPP é um complexo de exposição e de captação de acervo documental da música, do artesanato, da cantoria, da literatura de cordel, e da xilogravura, em Campina Grande. Dispondo como premissas criar, valorizar e salvaguardar a cultura popular da Paraíba, o Museu teve suas obras concluídas em dezembro de 2012, por meio de sua gestora, a UEPB. Mais que espaço contemplativo, ancorado às margens do Açude Velho, também é chamado pela população de “Museu dos Três Pandeiros”, por conta da sua forma, configura-se como um centro de estudos e documentação da cultura nordestina, especialmente a paraibana.
O acervo de cordéis da Biblioteca de Obras Raras Átila Almeida é considerado como a maior coleção do gênero. Composto por títulos raros, datados a partir de 1907, nosso acervo conta com autores da nova geração de cordelistas e veteranos, a exemplo de Leandro Gomes de Barros e José Camelo de Melo Resende. A coleção, atualmente, detém mais de 18.500 cordéis disponíveis.
Para atender às necessidades dos pesquisadores e garantir o acesso facilitado aos acervos de cordéis, a biblioteca oferece dois serviços online inovadores:
O Empréstimo Digital Controlado é uma oportunidade única para os usuários explorarem cordéis ainda regidos por direitos autorais. Por meio de um formulário de solicitação disponível no site da Biblioteca Atila Almeida, os pesquisadores podem requisitar o empréstimo de cordéis específicos, proporcionando uma experiência enriquecedora de pesquisa. Esta iniciativa visa não apenas facilitar o acesso a obras relevantes, mas também promover a preservação e valorização da rica tradição dos cordéis.
Já a Biblioteca Digital da UEPB: Cordéis de acesso aberto, oferece aos pesquisadores a chance de explorar livremente cordéis que estão fora das restrições de direitos autorais. Através também do site da Biblioteca Atila os usuários têm acesso a um vasto repositório que abrange uma ampla gama de temas e estilos de cordéis. Essa plataforma representa uma fonte valiosa para aqueles que buscam compreender e estudar a riqueza cultural dos cordéis de forma acessível e gratuita.
Ambos os serviços refletem o compromisso da Biblioteca Átila Almeida em democratizar o conhecimento e preservar a tradição cultural nordestina.